E aí, gente. Prontos para mais uma review de Dexter?
Vamos lá.
Estamos mais próximos do fim, isso é triste porque ficaremos sem a
série, mas é bom porque veremos o desenrolar da temporada que eu acho que será
a mais foda e a melhor de todas em todos os aspectos possíveis.
Começando o episódio já temos boas explicações da origem da Vogel na
vida de Dexter. Ela já põe em prática sua estratégia para conseguir a ajuda
dele. Chantagem? Inteligência. Em minha opinião essa neuropsiquiatra é um
gênio! Ela soube jogar perfeitamente com a necessidade que Dexter tem de saber
mais de seu passado.
Uma coisa que nunca me agradou muito foi o ‘’fantasma’’ do Harry. Não
sei, nunca vi muita necessidade daquilo, mas nessa temporada vejo que ele será
uma peça essencial na ligação de alguns fatos para que Dexter não faça alguma
idiotice com a doutora, vulgo matá-la.
A visão do diretor é sempre crucial na transmissão da trama e um
adjetivo especialíssimo desse episódio é que ele é dirigido por ninguém menos
que o Dexter Morgan! Michael C. Hall consegue inserir o espectador mais ainda
nos acontecimentos com suas sacadas no posicionamento das câmeras e os closes
nos rostos dos personagens em algumas cenas. Simplesmente genial.
Depois do desastre do episódio passado com seu caso, Debra tenta
consertar a confusão que Dexter causou. A situação sai um pouco de controle,
Debra acaba levando uma bela duma surra, mas conhecendo a Morgan mais nova,
sabemos que não vai sair barato.
As cenas entre os Morgans sempre são cheias de química, uma
química extraordinária pra dizer o menos. A atuação da Jen Carpenter só
melhora! E vai ficar chato porque não me canso de repetir isso! Ela é a fucking JENNIFER CARPENTER! Parei.
No meio desse drama todo, temos algumas partes bastante cômicas
envolvendo Quinn, Jamie e Batista. Os pombinhos pensam que o irmão mais velho
da moça não sabe do romance dos dois. ESTÃO ERRADOS! Batista sabe muito bem e
quando Quinn pergunta como ele sabe, Angel simplesmente diz: “sou um detetive,
p*rra!” Se só eu ri nessa parte, podem me chamar de retardado.
Um lugar muito metafórico entre os
cenários da série é um beco bem estreito ao lado da Miami Metro Homicide. Já
aconteceram cenas muito reveladoras nesse local como quando Deb perguntou a
Dexter sobre a ligação entre o assassinato de Rita e o Trinity Killer. A
sensação que dá é que as paredes desse lugar estão se fechando e logo vão
sufocar os dois ali! Em Every
Silver Lining não é diferente.
Deb mostra
mais uma vez sua insatisfação com a vida que tem agora e, vou dizer que ela me
convence muito e estou quase odiando o Dex por culpa dela.
No fim, uma
cena ESPETACULAR, Vogel tomando o lugar da mãe que Dexter nunca teve. Foi a
cena perfeita pra fechar o episódio com chave de ouro e nos deixar loucos pelo
próximo.
Bom, espero
que tenham gostado. Deixem suas considerações nos comentários, se quiserem
sugerir pontos onde posso melhorar entrem em contato pelo twitter
@_lannisgaryen. Enquanto o episódio 3 não chega, curtam essa promo. Abraço!
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