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Duas mentes brilhantes se chocam.
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Infelizmente, a última parte da história do anti-herói mais amado do
mundo dos seriados começou. Esse ano, temos a vida de Dexter profundamente
transtornada com os acontecimentos do fim da sétima temporada, que foi bem
movimentada e com um turbilhão de emoções e verdadeiros shows de atuação,
menção honrosa à incrível Jennifer Carpenter (Debra Morgan). Além disso, sinto
que os investimentos na produção melhoraram muito. Não que antes fossem ruins,
muito pelo contrário, já eram ótimos e conseguiram melhorar, desde técnicas de
angulação de câmera(como na parte onde é apresentado o homicídio do episódio) à
atuação do fantástico Michael C. Hall (Dexter), que voltou pra mostrar mais uma
vez pra todo mundo como se interpreta um assassino!
Depois dos sustos e grandes revelações nas temporadas passadas,
especialmente no fim da sexta e na sétima, os fãs queriam muito mais que o
desenrolar da morte da LaGuerta (vai tarde!) e as reações de Debra quanto a
isso.
Começando o episódio, nos é apresentada uma nova cara pra desestabilizar
ainda mais o mundinho do nosso serial
killer preferido: doutora
Evelyn Vogel (interpretada pela extraordinária Charlotte Rampling, que já
chegou roubando os holofotes). Essa personagem já aparece envolta numa neblina
de mistério e dúvida. Quem é ela? O que ela está fazendo aqui? POR QUE AGORA?
Tudo isso passa pela cabeça de Dexter.
No decorrer dos quase 60 minutos de episódio, vemos que Deb não recebeu
nada bem a morte de sua capitã. Ela largou seu cargo de tenente na Miami Metro
Homicide, o que me surpreendeu bastante, e agora trabalha para uma firma de
investigações particular. A frase que a define é “sexo, drogas e rock 'n roll”,
tirando o ‘rock 'n roll’ e adicionando uma tara por criminosos. Por sempre
gostar muito da Debra, fiquei triste em vê-la neste estado: completamente
perdida.
Entre os personagens coadjuvantes, temos Batista confuso e com dúvida
sobre tudo e perguntando as opiniões de todos quanto a o que fazer com os
pertences de LaGuerta: apenas repetindo a insegurança que ele sempre teve, só
que agora ele é tenente. Outra coisa (muito) desnecessária é o romance de Quinn
com Jamie. Me diz: PRA QUE? É, também não achei razão para aquilo, decerto eles
têm uma cota de cenas de sexo pra pôr no seriado... Só pode ser!
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CHAMEM O SERVIÇO SOCIAL! |
É de quebrar o coração ver o pobre Harrison perdido na bagunça que agora
é a vida de Dexter Morgan. Tentando ser o herói e salvar Debra, Dexter faz
besteira e percebe que quem está perdido é ele. É sempre bom ver quando ele
perde o controle e tem seus estouros, interpretados com incrível maestria por
C. Hall.
Com o fim próximo, cada minuto é repleto de tensão. Sempre pensamos se
em alguma cena haverá alguma revelação transformadora. A Dra.Vogel vem pra
adicionar mais uma pitada de suspense a essa receita, tendo uma conexão
instantânea com Dexter, que pode ter consequências desastrosas ou construtivas.
Essa será uma temporada de extremos com certeza, e você pode acompanhar as
reviews aqui no Estante da Natália
Confira a promo do 8x02 ''Every Silver Lining'' de Dexter:
Meu nome é Lucas e vou colaborar essa
Summer Season com reviews de Dexter e, na Fall Season, com reviews de Grey’s
Anatomy. Se gostou, comente, se não gostou comente mesmo assim! Abraço e até a
próxima review!
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