segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Review: Dexter 8x10 "Goodbye Miami" (Por Lucas)


Nossa! Enrolação define esse episódio. De uns episódios pra cá Dexter tá merecendo o prêmio de série mais enrolada da tv americana. Mas isso não tira a genialidade da série em momento algum, porque apesar de 30 minutos desse episódio terem sido quase completamente cheios de cenas desnecessárias a tensão característica da série não saiu de cena um segundo sequer! É, tá meio controverso mas é assim mesmo.

domingo, 1 de setembro de 2013

Review: Dexter 8x09 "Make Your Own Kind of Music" (Por Lucas)



Na review passada eu disse que tentaria postar na terça ou na quarta. Pois é, tentei. Tentei mesmo, mas não deu... Aí pensei em escrever nesse domingo porque hoje infelizmente não tem episódio novo ~todos choram~. É, Dexter só volta na semana que vem com o décimo episódio.

Os acontecimentos do episódio passado superaram os outros dessa temporada em termos de surpresa. Foram simplesmente inesperados. Sério, não pensei mesmo que isso poderia acontecer. Além disso, por favor me digam, apenas eu não aguento o casal Dexter e Hannah? Digam-me! Ainda porque é estranho que dois serial killers amem. É a definição da doença não conseguir ter empatia, não ter esse tipo de emoção profunda que é o amor. Mas talvez, Dexter seja um tipo especial de serial killer, como adora dizer nossa querida Dra. Vogel. Antes ela achava que ele era perfeito. Mas isso mudou com os planinhos de mudança dele.

Linda a relação de Dexter e Debra, mas foi palhaçada o que ele fez com ela, querer que ela esconda a Hannah!? Acredite se quiser, Dex, amor TEM limite. Outra coisa: chega dessa tensão sexual entre Deb e Quinn. Acabem logo com a relação dele com a Jaime para que os dois fiquem juntos! É pedir muito?

Parece que de uns três episódios pra cá, a série não tem estado um mar de rosas para os fãs. Como eu disse na review passada, jogaram muitos plots, misturaram muitas coisas e muitos personagens e ficou meio sem profundidade, sem desenvolvimento. Deram uma arrumadinha, mas ainda havia bastantes falhas.

Com esse nono episódio, acho que conseguiram dar mais uma arrumadinha, integrar algumas coisinhas aqui e ali. Mas mesmo assim, acredito que eu faça parte de um pequeno grupo que gostou das reviravoltas de "Make Your Own Kind of Music". Como li em muitas reviews, acharam que tenham sido reviravoltas fracas e sem potencial para terminar a série. Mas eu achei muito genial, fiquei preso pelo episódio como não ficava desde o quarto da temporada. O meio como as coisas aconteceram, onde o personagem protagonista da reviravolta estava, o tempo todo tão perto, o tempo todo tão "inocente". E aí: BOOM!  Lá está ele rindo da gente por ter sido tão bobo.

Sinto que Vogel não vai ter um destino muito bom após as besteiras que vem fazendo. Realmente, muito daquilo de enigmática e inteligente ela perdeu. Ações guiadas mais pela emoção que pela razão? É, pode ser uma explicação. O fim desse episódio me deixou em estado de "quero muito mais". Fiquei desolado quando vi que não teria episódio nesse domingo.

Apesar de tudo, a felicidade do episódio para mim foi: acho que agora vai!, agora a Deb volta pra Miami Metro!


Desculpem-me pela review curtinha, mas é que esse episódio foi tão surpreendente, que tenho sérios medos de acabar soltando spoilers muito comprometedores. Se você andava meio relutante, achando a temporada lentinha, assista até esse que eu acho que há grande chance de você mudar essa ideia.

Enfim, essa semana não tem review, só na outra, com o episódio 10: "Goodbye Miami" Confiram a promo:




Não deixem de visitar meu blog: Desventuras de um Jovem Leitor e me seguir no twitter! Até a próxima.

sábado, 31 de agosto de 2013

(Resenha) O Misterioso Caso de Styles, de Agatha Christie

O MISTERIOSO CASO DE STYLES
de Agatha Christie
Record, 1948
No meio da noite, a rica proprietária da mansão Styles é encontrada morta em sua cama, aparentemente vítima de um ataque cardíaco. As portas do quarto estravam trancadas por dentro e tudo indicava morte natural. Mas o médico levanta uma suspeita: assassinato por envenenamento. Todos os hóspedes da velha mansão tinham motivos para matar a Sra. Inglethorp e nenhum deles possui um álibi convincente. Para solucionar o crime entra em ação o detetive Hercule Poirot, irresistível personagem criado por Agatha Christie, que faz sua estréia neste intrigante caso.

Então, começa o primeiro romance policial de Agatha Christie, a "rainha do crime" como é conhecida até hoje. Bom, essa resenha vai ser rápida, porque eu não tenho muita coisa para falar sobre o livro. Então, se você quiser saber oque eu achei de O Misterioso Caso de Styles, clique em "Mais Informações" e vem comigo!

domingo, 25 de agosto de 2013

Review DUPLA!: Dexter 8x07 "Dress Code" e 8x08 "Are We There Yet?"(Por Lucas)


Antes de mais nada, me desculpem a demora. Ando super ocupado com a escola e estudos pra vestibular e essas duas últimas semanas não foram nada fáceis. Eu vou tentar me organizar para poder postar as reviews toda semana! Certo?

Enquanto isso estou aproveitando esse último domingo de agosto pra tirar umas séries do atraso e escrever as reviews pra Natália e uma resenha para o meu blog. Vamos lá então, vou começar falando sobre o episódio 7.

Depois do final do episódio passado, acredito que todos os fãs de Dexter estavam ansiosíssimos por este, e não era pra menos, hein! Lendo algumas outras reviews sobre essa última temporada eu acabei percebendo que eu era um dos poucos que estava satisfeito com ela. Li muito sobre como está uma baderna, muitos plots e pouco desenvolvimento(ou um desenvolvimento de má qualidade) deles.

Eu preferiria continuar com os dramas Vogel-Dexter. Eu queria que a Vogel tivesse tido mais tempo em cena nesse episódio, ela deve ser o melhor personagem da série depois de Deb e Dex. Mas inventaram de colocar aquele Zach. Aí colocaram a Hannah McKay(lembra? da temporada passada) de volta, e por favor, acho que no calor do momento da volta dela eu não percebi quão absurdo ele foi. Sério? Envenenar Dexter e Debra daquele jeito? 

Antes que vocês achem que agora eu odeio essa temporada, vamos aos pontos bons. Apesar, da volta da Hannah(a.k.a Maggie Castner), uma personagem que realmente não me deixou muito animado na  7ª temporada, até que gostei do problema adicional que ela trouxe a Dexter na 8ª. Embora esteja uma bagunça de plots, cheguei a pensar que seja de propósito esse rolo todo! Acho que talvez os roteiristas e produtores queiram mostrar que nessa última temporada as coisas não vão dar tão certo para Dexter no final. Tenho sérias preocupações quanto ao fim da série.

Acho que a coisa feliz desse episódio foi o acerto de contas do Masuka com a filha dele. Só. O resto foi tragédia(vide fim do episódio). Essa foi minha pequena análise, e cheguei à conclusão que, apesar dos apesares, este episódio merece nota 8,5

Vamos agora às considerações sobre o episódio 8! Nossa, a temporada já tá acabando ~chora~.
 
Como eu estava atrasado com Dexter, pra que essa review ficasse realmente sincera quanto a tudo, eu assisti ao episódio 7, escrevi sobre ele, assisti ao 8 e agora vou escrever sobre ele. 

Esse foi bem melhor que o anterior. Se eu pensava que iam seguir plots separados, eu me enganei feio.  

Dexter ao chegar à cena do crime do assassinato do fim do episódio passado, achou que alguém(a.k.a Zach) tinha feito burrada. Ele tinha todas as razões pra pensar isso, e em conversa com Vogel, chegou a decidir tomar atitudes um pouco precipitadas.


Uma parte interessante do episódio foi uma das frases ''pensadas'' por Dexter naquelas narrações que ele faz em sua mentezinha de assassino: "Esqueci o efeito que assassinatos têm em pessoas normais". Acho que depois de tanto tempo vendo os atos brutais retratados na série pelo ponto de vista de um assassino, ficamos até um pouco menos vulneráveis a essas visões, aí aparece Jaime totalmente devastada com o que aconteceu e voltamos a perceber que somos um pouco enganados pela vida que Dexter leva para encobrir seu pequeno hobby.

Um pouco mais a frente, notamos que Zach está se esforçando para tentar levar uma vida como a de Dex, mas mesmo assim precisa de um pouco de orientação. Tanto acontece que todo um grupo se forma por causa de suas ações. Temos a incrível junção de todos aqueles plots que eu disse mais acima, e aí acontece algo que até me fez ter um pouco de esperança quanto ao rumo que seria tomado posteriormente.

Nesse episódio temos uma felicidade também(pelo menos para mim), acredito que haja uma chance bem grande de Deb voltar à Miami Metro!!! Eu sei! YEEEEEEEEEEEAH! Nota 9 para "Are We There Yet?".

Ok, por hoje é só! Até terça! Vou tentar ao máximo ter uma review pronta do episódio 9 até lá. Enquanto isso, leiam mais aqui na Estante da Natália e no meu blog, Desventuras de um Jovem Leitor! Abraço.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

(Tag) 5 livros que eu gostaria de viver



Oi, pessoal! Bom, estou pensando em fazer um vídeo por semana (ou quando me der na telha) pro meu canal no Youtube. Então, essa semana eu trago pra vocês uma tag que se chama "5 histórias (de livros) que eu gostaria de viver". Só quero lembrar que ninguém me indicou pra tag nem nada, eu quis fazer e ponto. Sou dessas.


Então, por hoje é só, pessoal. Só quero avisar que eu estou com uma ressaca literária pós Dash and Lily's Book of Dares, então pode ser que demore pra sair alguma resenha aqui no blog. Mas sai, com certeza! Enquanto isso, aguardem reviews de Dexter e Orphan Black! Até mais!

sábado, 17 de agosto de 2013

(Filme) Percy Jackson e o Mar de Monstros


Ok, o primeiro filme da saga Percy Jackson e Os Olimpianos (Percy Jackson e o Ladrão de Raios) não está na minha lista de filmes preferidos, nem na de filmes que eu gosto, e muito menos na de filmes fiéis ao livro. Mas eu precisei dar uma chance pra Percy Jackson e o Mar de Monstros pra ver se as expectativas de que o segundo filme seja mais fiel ao livro do que o primeiro estavam certas ou não. E não é que estavam?

domingo, 11 de agosto de 2013

(Resenha) Dash and Lily's Book of Dares, de Rachel Cohn e David Levithan

DASH AND LILY'S
BOOK OF DARES
de Rachel Cohn e David Levithan
Ember, 2010
"Então começa o mais novo romance enlouquecedor e bestseller dos autores de Nick and Norah's Infinite Playlist". Não posso dizer que não fui avisada sobre o livro. É enloquecedor. É bestseller. Mas oque importa não é a quantidade de vendas, e sim a história. E nisso, Dash and Lily's Book of Dares é muito bom.

Lily é uma garota de 16 anos que tem poucos amigos (ou nenhum amigo?) que na sua vida toda nunca se arriscou na vida.
Já Dash, da mesma idade, é cercado de amigos e vive correndo perigo por ai.
Um certo dia, enquanto Dash dava uma olhada nas prateleiras da sua livraria preferida (!!!), encontrou um caderninho vermelho, pra ser mais exata, uma Moleskine vermelha. Estranhando aquela lombada infamiliar entre tantas outras familiares, ele pega o livro e o abre. No mesmo segundo ele percebe que aquele livro não é um livro qualquer e, sim um caderno, onde escreveram a seguinte frase: "I've left some clues for you. If you want them, turn the page. If you don't, put the book back on the shelf, please!" ("Eu lhe deixei algumas pistas. Se você as quiser, vire a página. Se não, coloque o livro de volta na estante, por favor!"). E é claro que ele não coloca o livro de volta na estante. Depois de ter feito tudo oque o livro (ou melhor, Lily) mandou, ele deixa pra ela um desafio. E, durante a história, é assim que eles vão se comunicando, compartilhando pensamentos e conhecendo um ao outro a cada desafio.


Acabei de acabar o livro e já estou com saudade dos personagens! Posso trazer o Dash pra vida real e me casar com ele, por favor? E posso ser amiga da Lily e do Boomer? Posso ter uma livraria igual á Strand aqui na minha cidade? Não? Ok :(

Achei perfeita a ideia de colocarem um livro cheio de desafios na prateleira de uma livraria. Desde a primeira página desse livro eu fiquei com isso na cabeça. "E se eu fizer isso na livraria daqui? Vou conhecer alguém tão legal quanto o Dash que goste de livros, e seja bonito?", eu pensava. Cheguei a conclusão que era melhor não correr o risco.

Apesar do livro ser em inglês, não tive dificuldade nenhuma em lê-lo. A leitura é fácil e flui já nos primeiros capítulos. Me apaixonei pela escrita da dupla Rachel Cohn e David Levithan. Mal posso esperar pra ler Nick and Norah's Infinite Playlist (que, aliás, está na minha wishlist de Agosto!). Esse foi o primeiro livro que eu li inteirinho em inglês. O primeiro foi Ready or not? da Meg Cabot, mas como eu tinha a versão em português também acabou que eu li só metade do livro em inglês. Esse livro me ajudou muito em ficar mais confiante em relação ao meu inglês e em não levar tudo ao pé da letra.


Então, pessoal, comentem se vocês já leram Dash and Lily's Book of Dares e me indiquem uns livros fáceis em inglês pra eu ler! O próximo livro que vou ler vai ser da Agatha Christie (em português), mas ainda não sei qual. Mas, essa semana tem vídeo novo por aqui e eu falo sobre o livro dela que vou ler no post. Vejo vocês na próxima!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Review: Dexter - 8x06 "A Little Reflection"


Oi, aqui é o Lucas do blog Desventuras de um Jovem Leitor e venho com a review do maravilhoso episódio de Dexter que foi o "A Little Reflection", sexto dessa última temporada!

Infelizmente, estamos no meio da temporada e o final está chegando ~chora~. Aparentemente, Vogel veio pra ficar e Dexter teve outro conflito de interesse com ela... de novo. Planos divergentes sobre o futuro de alguém bastante inesperado... Sinceramente, se eu esperasse algo assim, eu esperaria de Harrison(parando por aqui, porque vai ter spoiler se eu continuar).

Vendo umas cenas de Dexter e Harrison a gente até pensa por alguns segundos que Dex é normal. Algumas cenas depois voltamos à "realidade". Não sei se é algo geral, mas acho que Dexter está muito fora de si nessa temporada, divagando muito e mostrando de um modo que não foi muito presente em outras temporadas seus traços gritantes de alguém mentalmente instável, as tentativas de se conectar com alguém são verdadeiros fracassos, sério, são cenas cômicas dele com aquela Cassie.

De novo vou dar crédito para a direção. Algumas cenas foram filmadas de ângulos que deram muito certo, como a cena em que Dexter dá uma "aulinha" sobre espirros de sangue a um personagem que será centro de conflitos e reviravoltas nessa temporada, ângulos que realmente inovam e não só aqueles closes nos rostos dos personagens, o que é muito habitual durante um diálogo. 

Outro ponto interessante: os irmãos Morgan estão quase voltando ao ''normal'', se é que há volta quando você descobre que seu irmão é um serial killer, mas estão quase lá mesmo, quase Dex e Deb da primeira temporada. 

Deb, no meio de tudo com que tem que se preocupar, arranja mais um incômodo(ou talvez até venha a se tornar algo bom pra ela): uma pessoa que tem interesse romântico nela. Depois das devastadoras relações em seu passado marcado pela afeição por serial killers, acho que não há muita possibilidade de ela se "abrir ao amor" novamente.

No fim. NO FIM DO EPISÓDIO!(essa temporada está um turbilhão), mais gente vindo assombrar Dexter. Se você seguiu algumas notícias sobre a oitava temporada, acho que você sabe de quem estou falando... realmente mais problemas na fila.

Então, essa review fica por aqui. Não deixe de comentar, mostrar a outras pessoas que curtem a série, compartilhar, etc. Além disso, visitem meu blog, ainda tem só uma resenha, mas logo, logo sai outra! É isso aí, até terça que vem!

Promo do episódio seguinte: 8x07 "Dress Code"

(Book Haul - Agosto/2013) Problema de memória


Como eu havia dito, eu fiz um book haul!
No vídeo abaixo, eu mostro os livros que eu comprei no mês passado (Julho) e provavelmente vou ler esse mês (Agosto)! Entre eles tem J.R.R. Tolkien, Veronica Roth, Percy Jackson e meu problema pra lembrar a história dos livros que eu li há algum tempo!



Livros citados:

  • O Hobbit, de J.R.R. Tolkien
  • Divergente #2: Insurgente, de Veronica Roth
  • Percy Jackson e Os Olimpianos: O Ladrão de Raios (Graphic Novel), de Rick Riordan
  • Percy Jackson e Os Olimpianos #2: O Mar de Monstros (Graphic Novel), de Rick Riordan
  • Della Says: OMG!, de Keris Stainton
Esse foi o primeiro vídeo razoavelmente bom que eu fiz, então se não estiver bom, não é culpa minha! 
Estou planejando fazer uma tag pra postar até o fim dessa semana, então aguardem! E se vocês gostaram do vídeo, comentem! Se não gostaram, comentem também, falando do que não gostaram! E até o próximo post, galera!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Wishlist de Livros #5

Oi, pessoal! Bom, eu sei que ando sumida, mas é porque as aulas começaram semana passada e agora vai ser um pouco mais difícil pra postar resenhas e coisas do tipo. No momento, eu estou lendo Dash and Lily's Book of Dares, da Rachel Cohn e do David Levithan, e como o livro é meu primeiro livro em inglês, pode ser que demore um pouquinho pra eu terminar e postar a resenha aqui. Também estou pensando em fazer um Book Haul do mês de Agosto. Mas vamos com calma!

Então, como todo mês, hoje eu venho aqui pra mostrar os livros que eu quero comprar. E olha, estou começando a perceber que falta dinheiro nesse mundo pra tanto livro bom por ai! 


1) Fangirl, por Rainbow Rowell: Cath é fã do Simon Snow. Tudo bem, o mundo inteiro é fã do Simon Snow, mas pra Cath, ser fã é a sua vida — e ela é muito boa nisso. Ela é sua irmã gêmea, Wren, se esconderam nas séries do Simon Snow quando eram apenas crianças; foi isso que as ajudou quando sua mãe partiu. Ler. Reler. Passar o tempo nos fóruns do Simon Snow, escrever fan fiction do Simon Snow, se vestir como os personagens para toda estréia de filme. A irmã de Cath tem crescido longe do fandom, mas Cath não deixa isso pra lá. Ela não quer. Agora que elas estão indo pra faculdade, Wren disse pra Cath que não a quer como colega de quarto. Cath está sozinha, completamente fora da sua zona de conforto. Ela tem uma colega de quarto mal-humorada com um namorado charmoso que está sempre por perto, um professor de escrita sobre ficção que pensa que fan fiction é o fim do mundo civilizado e um colega de sala lindo que só quer falar sobre palavras... E ela não consegue parar de se preocupar com seu pai, que está apaixonado e frágil, e nunca ficou sozinho. Pra Cath, a questão é: ela consegue fazer isso? Ela consegue passar por tudo isso sem Wren segurando sua mão? Ela está pronta pra começar a viver sua própria vida? Escrever suas próprias histórias? Abrir seu coração pra alguém? Ou ela só continuará vivendo dentro da história de outra pessoa?

2) Me and Earl and the Dying Girl, por Jesse Andrews: Até o último ano do ensino médio, Greg tem mantido uma total invisibilidade social. Ele só tem um amigo, Earl, e eles passam tempo juntos — quando não jogando vídeo-game e evitando os aterrorizantes irmãos do Earl — fazendo filmes, suas próprias versões de Coppola e Herzog clássicos culturais. Greg seria o primeiro a lhe dizer que seus filmes são uma m&*#@ de terríveis, mas ele e Earl não os fazem para outras pessoas. Até Rachel aparecer. Rachel tem leucemia, e a mãe do Greg teve a genial ideia de que Greg deveria se tornar amigo dela. Contra seu melhor julgamento e, apesar da sua extrema falta de jeito, ele fica amigo dela. Quando Rachel decide parar o tratamento, Greg e Earl fazem um filme pra ela, e Greg tem que abandonar a invisibilidade e tomar uma posição. É um olhar engraçado, maluco e chocante na morte e colegial, por um autor muito talentoso.

3) Looking for Alasca ("Quem é Você, Alasca?" em português), por John Green: Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras que, cansado de sua vidinha pacata e sem graça em casa, vai estudar num colégio interno à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o "Grande Talvez". Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young, uma garota inteligente, espirituosa, problemática e extremamente sensual, que o levará para o seu labirinto e o catapultará em direção ao "Grande Talvez".

4) The Zombie Survival Guide ("O Guia de Sobrevivência a Zumbis" em português), por Max Brooks: O guia de sobrevivência a zumbis oferece proteção total contra mortos-vivos. Oferece, também, uma visão implacável das paranóias das superpotências através de doses generosas de humor bizarro. Se você considera os zumbis meros personagens de filmes de horror, está cometendo um grande erro. Eles estão em risco e este livro poder ser sua única salvação num mundo dominado por mortos-vivos. Mais do que uma experiência divertida, O guia de sobrevivência aos zumbis pode ser o único raio de esperança quando o ataque começar. Neste guia, Max Brooks explica detalhadamente e passo a passo como se defender dos seres monstruosos. Desde a fisiologia do morto-vivo e a preparação de sua residência para o ataque até a escolha de um bom plano de fuga, ele detalha quais armas são mais úteis e as melhores técnicas para exterminas essas vis criaturas. No fim do guia, Max ainda relata algumas sanguinolentas invasões ocorridas ao longo dos séculos para evitar ondas de pânico em massa. Max Brooks dá todas as dicas pra que a humanidade consiga derrotar os zumbis e manter-se no posto de maior predador do planeta. Cabe a você estudar este guia e preparar-se para a invasão. Ou será que você prefere encarar tudo isso como uma piada e se transformar no jantar dos mortos-vivos?

5) Nick and Norah's Infinite Playlist ("Nick e Norah: Uma Noite de Amor e Música" em português), por Rachel Cohn e David Levithan: O que pode acontecer quando dois adolescentes se conhecem por acaso em um caótico show de punk rock? Eles se apaixonam, é claro. Depois de um beijo, Nick e Norah vivem uma aventura pelos bastidores de NYC - um encontro repleto de alegria, ansiedade, confusão e entusiasmo, como deve ser a primeira vez.

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Então é isso, pessoal. Só quero lembrar que as wishlists que eu faço são pra mostrar pra vocês quais livros eu estou de olho e pra vocês conhecerem outros livros que parecem ser muito bons. Não quero que me deem tais livros que eu cito aqui (apesar que seria muito bom, hahaha). 
Isso é tudo, pessoal. Pode ser que eu veja vocês no Book Haul, mas caso eu não faça, vejo vocês na resenha de Dash and Lily's Book of Dares!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Review: Dexter - 8x05 "This Little Piggy"

 Desculpem a demora, mas finalmente voltei para mais uma review de Dexter.

Depois da loucura de Deb no episódio passado, esperávamos momentos de tensão nesse episódio e foi um tremendo dum episódio!

Como sempre, Vogel está lá pra dar uma ajudinha. Terapia familiar. Dex e Deb conversando sobre o acontecido e revelando os sentimentos mais profundos que vêm estado guardados desde o início dessa temporada. Dexter está numa raiva que eu acho que ele nunca ficou antes. Não só com raiva, mas magoado a ponto de questionar o papel da família na vida de um serial killer. ELE, que sempre achou que conseguiria conciliar essas duas partes de sua existência, mesmo Harry avisando e aconselhando que não há espaço para uma família na vida de alguém como Dexter. Algumas consequências da escolha de Dexter por ter uma família estão vindo assombrá-lo, e o vemos bastante desequilibrado em alguns momentos.

Quanto ao caso do episódio, continua o do episódio passado, mas nesse episódio a investigação ultrapassa o objetivo de encontrar o assassino para mostrar que teremos um pequeno probleminha para Dexter chegando em breve. E com breve quero dizer próximo episódio (!).

Devido ao achado de Dexter no episódio passado, Miami Metro encontra o Neurocirurgião e isso tem consequências nada boas pro lado de Vogel.

"Serial killer bested by 100-pound nanny"
Serial killer vencido por babá de 50 quilos
Além de tudo isso, Masuka continuou seu mais novo relacionamento com sua filha de 20 anos que acabou de aparecer. Com ajuda de Quinn ele começa a levantar suspeitas sobre o aparecimento dela ter sido justo agora e totalmente do nada. E acaba tomando uma atitude para ter certeza da boa índole de sua filha.

Jamie tenta inserir mais coisas na vida de Dex: a pretendente de episódios passados, lembra? Mas Dexter, como sempre, fica todo "Ai, tenho uma coisa no trabalho, temos que remarcar". Mas Jamie dá um jeito de ele ficar.

Devido às consequências que Vogel sofrerá (que falei no início dessa review), os irmãos Morgan têm de deixar as picuinhas de lado e trabalhar juntos para que danos mais profundos não aconteçam. Se eu continuar falando, vou acabar dando spoiler então essa review fica por aqui.

Espero que tenham gostado, semana que vem começam minhas aulas e ficará difícil de postar na segunda, então tentarei postar sempre na terça-feira, que é um dia mais livre pra mim.

Além disso, vou pedir a vocês uma coisa. Criei um blog literário e gostaria que vocês visitassem, o nome é Desventuras de um Jovem Leitor. Comecei a pouco tempo, mas já tem resenha lá! Àqueles que vistarem, meu sincero obrigado! Até a próxima resenha. Abraço.

Meu twitter: @_lannisgaryen

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Review: Dexter - 8x04 "Scar Tissue"


Essa temporada só consegue melhorar! A cada episódio um susto novo, uma surpresa nova. Eu gostei muito desse episódio, achei o melhor até agora nessa derradeira temporada.

Já bem no começo de Scar Tissue temos uma incrível cena em flashback: Deb na dúvida se atira em LaGuerta ou se mata o próprio irmão, porém, as coisas acontecem de outro modo dessa vez. Ela imagina que matou Dexter. Segundos depois vemos que é um passo da recuperação que Vogel está trabalhando com Debra. Nessa cena temos um verdadeiro show de atuação, Jennifer Carpenter de um lado e Charlotte Rampling do outro. Tenho que dizer que essa última atriz está me surpreendendo bastante em seu personagem e que eu já me tornei fã da dra.Vogel! A relação das duas me agradou bastante e eu gosto da direção que essa temporada está tomando.


Dexter, enquanto isso, continua seu trabalho à procura do Neurocirurgião. E dessa vez tem um certo sucesso. Outro ponto muito interessante nesse episódio é conhecermos mais sobre as inseguranças de Harry sobre o código de conduta que Dexter segue e Vogel está sempre lá, oferecendo suporte e reforçando que Dexter é exatamente o que ele deveria ser, reforçando novamente que serial killers são uma parte essencial da sociedade. Deb toma conhecimento dessas inseguranças de seu pai e tem um breve momento de dúvida, mas aí está quem? Vogel, em sua figura brilhante de quase uma mãe para os Morgans. 


Legal da parte dos roteiristas darem uma faísca de um novo relacionamento romântico a Dexter. Eu espero que aconteça alguma coisa entre Dex e a amiga de Jamie (que continua num perrengue danado em sua relação com Quinn). Mas veremos se vira alguma coisa, né?



"In your heart, you know, you'll always choose Dexter"
Em seu coração, você sabe que sempre escolherá Dexter

Vogel continua com seus métodos nada ortodoxos no ''tratamento de Deb" e (meu Deus!)  que cena foi essa. O roteiro desse episódio foi, nossa, maravilhoso. O texto de Vogel é quase poético e as verdades que ela falou pra Deb só me fazem mais fã dessa neuropsiquiatra. GENTE, ELA É DEMAIS.

Não podia faltar um momento cômico nesse episódio, e nesse momento protagonizou nosso rato de laboratório, Vince Masuka, doador de esperma na faculdade que recebe uma visitinha surpresa em seu cantinho da Miami Metro.

Pra falar a verdade, já cansei desse trabalho da Deb na firma particular. Vou começar a campanha "Volta pra Miami Metro, Deb!" Shippar Debra/Quinn não tá nada fácil porque temos o empecilho chamado Jamie Batista, mas prestem bastante atenção!, eles vão acabar juntos, tenho certeza! (haha)

Envolvendo Dexter e Vogel, supresas, surpresas, surpresas. Dex percebe que Vogel não é lá tão amigável quanto parece e promete cortar relações com ela. Enquanto isso, Deb chega à conclusão de que não vai conseguir viver em paz com o Código de Harry (que tá mais pra Código de Evelyn Vogel) e põe em prática métodos nada seguros que deixa um IMENSO CLIFFHANGER para o próximo episódio, que será chamado "This Little Piggy" e cuja promo você confere logo abaixo! Até semana que vem, espero que tenham gostado dessa review.

terça-feira, 23 de julho de 2013

(Resenha) A Livraria 24 Horas do Mr. Penumbra, de Robin Sloan

A LIVRARIA 24 HORAS
DO MR. PENUMBRA
de Robin Sloan
Novo Conceito, 2013
288 páginas
A recessão econômica obriga Clay Jannon, um web-designer desempregado, a aceitar trabalho em uma livraria 24 horas. A livraria do Mr. Penumbra — um homenzinho estranho com cara de gnomo. Tão singular quanto seu proprietário é a livraria onde só um pequeno grupo de clientes aparece. E sempre que aparece é para se enfurnar, junto do proprietário, nos cantos mais obscuros da loja, e apreciar um misterioso conjunto de livros a que Clay Jannon foi proibido de ler. Mas Jannon é curioso…

Clay Jannon é um web-designer desempregado que, enquanto dava uma volta pelas ruas de San Francisco, encontrou uma folha colada na vitrine de uma livraria que dizia: "PRECISA-SE DE ATENDENTE" e pulou de cara na oportunidade. Os fregueses da livraria são, na maioria, idosos estranhos, e são pouquíssimos idosos estranhos que "alugam" certos livros que Clay nunca viu na vida. Jannon foi submetido á algumas regras que deve seguir e uma delas diz que ele não pode, em hipótese alguma, olhar o conteúdo dos livros d'A Livraria 24 Horas do Mr. Penumbra. Mas, quando seu amigo Mat faz uma visita á livraria, ele não resiste e dá uma olhada no conteúdo de um dos livros. E, depois dessa noite, ele começa a desconfiar de que alguma coisa está errada naquela livraria. 


Então? Eu simplesmente a-m-e-i toda esse mistério envolvendo livros e tecnologia! Na minha opinião, Robin Sloan fez uma boa mistura dos dois itens. Nem muito, nem pouco. Na medida.

Foi amor á primeira vista. Sabe aquela história de “ah, não escolha o livro pela capa e sim, pela história”? Pura bobagem. Encontrei ele enquanto dava uma volta pela Saraiva e adivinhem? Me apaixonei pela capa. Ela é linda! Amei essa coisa do relevo neon e os livros meio sombrios atrás!

Então, o livro tem umas conversas sobre programação e design que eu não entendi muito bem, mas tanto faz. Aliás, também tem um pouco de romance, mas o livro em si não é todo cheio e lotado de romance e beijinhos e abraços e tal. É bem controlado nessa parte do amor.

Outra coisa que eu a-m-e-i foi essa coisa que livros vs. computadores que ronda a história. Mas vou falar sério agora. Nos primeiros capítulos eu não estava gostando nadinha de A Livraria 24 Horas do Mr. Penumbra, mas depois o livro vai pegando um ritmo bom e não consegui desgrudar. Sério.

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Como vocês devem saber, dia 16 de Agosto estréia a adaptação cinematográfica de Percy Jackson e o Mar de Monstros, e pra eu relembrar a história, vou reler o livro. Como eu já fiz uma resenha sobre ele, o blog vai ficar sem resenhas por uns dias.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

(Resenha) Minha Vida Fora de Série 2, de Paula Pimenta

MINHA VIDA FORA DE SÉRIE 2
de Paula Pimenta
Gutenberg, 2013
424 páginas
Na 2ª temporada de "Minha vida fora de série", Priscila agora está com 16 anos e começa a lidar com questões mais sérias da adolescência: a proximidade do vestibular e, com ele, todos os receios desta fase; amizades que parecem sólidas e que de repente se perdem; o aprendizado de que um namoro tem de ser constantemente cuidado para não se desgastar. Ela também descobre que atos sem pensar, que parecem estar esquecidos no passado, podem marcar irreversivelmente o presente. Nossos queridos personagens - já conhecidos pela série "Fazendo meu filme" estão de volta, para não deixar ninguém com saudade. Não perca os próximos episódios da vida fora de série de Priscila. Você não vai conseguir desgrudar até terminar de ler.

Como esperado, a Paula Pimenta me encantou (mais uma vez) com sua narrativa super encantadora e seus personagens tão lindos, carismáticos, fofos e engraçados! Não tinha dúvidas que a leitura fosse me prender como aconteceu enquanto eu lia as séries Fazendo Meu Filme e Minha Vida Fora de Série. Na minha opinião, esse foi o livro mais light de todos, e eu gostei! Não teve muito drama e foi o livro mais feliz que a Paula Pimenta já escreveu.

Mas agora, vamos falar sobre o livro em si.
Notei que teve um amadurecimento na personalidade da Priscila e isso foi muito bom. Aliás, nós conseguimos ver as "fases" da adolescência muito bem retratadas, porque, a última vez que nós nos encontramos com a Pri foi há 2 anos atrás, quando ela tinha acabado de fazer 14 anos de idade!

Apesar das indas e vindas no relacionamento entre a Priprica e do Rodrigo, o amor deles continua o mesmo. Fofo, lindo e romântico. Como todo relacionamento deveria ser!

O prólogo do livro é sobre a Pri falando do seu aniversário de 15 anos. Ela disse que ao invés de uma super big festa, ela queria uma viagem. Mas não uma viagem normal. Uma viagem com as amigas, sem os pais enchendo o saco. E, como ela tinha certeza que eles não iriam deixar que ela fosse viajar pra Londres, Paris, Nova York ou Dubai, como ela queria (me abraça, Pri!), ela pediu para ir com as amigas pra Disney. Como ela mesma disse, a Disney é um lugar puro, encantado... E não teria como os pais dela dizerem não. Mas, como nem ela mesmo previa, ela iria conhecer alguém que atormentaria seus pensamentos por um certo tempo. Achei que no final das contas, essa história entre a Pri e esse alguém ficou um pouco mal resolvida, e acho que a Paula vai dar uma de Shonda Rhimes (produtora de Grey's Anatomy, desculpem meu vício pela série) e atormentar o relacionamento da Pri e do Rô na 3ª temporada da série da Priscila. E também é bem capaz de o alguém que o Rodrigo conheceu na Bahia vir atormentar o casal também. Argh, não quero nem imaginar! 

Um casal que eu sempre shippei e sempre vou shippar é o Arthur (irmão da Pri) com a Samantha! Achei super desnecessário esse relacionamentozinho entre o Arthur e um outro personagem aí. Preferiria ele com a Sam, que é uma personagem que eu super amo e que poderia ter sua própria série de livros, daria super certo, acho!

Agora vamos falar sobre o Leo e a Fani? Eu amo esses dois! E a Fani é uma cabeçuda por não ter percebido o Leo convidando ela pra ir no cinema e ela convidando a Gabi pra ir junto! Se toca, garota! Qualquer um conseguiria perceber que o Leo é super apaixonado pela Fani.

Aí eu fico me perguntando: Minha Vida Fora de Série 3 se passará quando a Priscila tiver seus 18 anos ou a Paula deixará passar dois anos e o próximo livro da série da Pri vai começar quando ela tiver 19? Eis a questão!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Review: Dexter - 8x03 "What's Eating Dexter Morgan"


Notamos nessa temporada uma briga pelos holofotes. Michael C. Hall está tentando fazer Dexter ser o centro das atenções, mas a esplêndida atuação da espetacular Jennifer Carpenter não deixa. Deb está se mostrando um dos principais plots dessa temporada.

A história dela nessa temporada é principalmente a recuperação de sua estabilidade psicológica após a morte de LaGuerta e as revelações sobre a verdadeira vida que Dexter leva. No meio disso tudo, o álcool acaba se tornando a bengala de Deb, causando alguns probleminhas até um pouco mais sérios quando recorre a ninguém menos que Quinn, seu ex-namorado-noivo-rejeitado. Eu penso que a relaçãozinha entre Quinn e Jamie não durará por muitos episódios e teremos a volta do casal Debra e Quinn.

Como se não bastasse seus shows nos episódios passados, Jen Carpenter dá outra aula de atuação em "What's Eating Dexter Morgan". Na hora que ela chegou na Miami Metro Homicide e procurou Quinn para uma confissão eu já pensei: FUDEU, agora a Deb vai falar que matou a Maria e que o Dexter é o BHB (Bay Harbour Butcher, lembram? Da segunda temporada quando quase desmascararam Dexter?). Porém, a história dá uma volta e vemos que não será bem assim e somos apresentados a uma inesperada conexão.
Vogel entra agora como uma ajuda para que Deb não faça besteiras e ponha a cabeça no lugar. Vemos aí, Vogel cercando Dexter por mais um lado. Ela está se aproximando cada vez mais dos elementos principais da vida dele: seu trabalho, sua irmã e sua vida de serial killer.

Eu acredito que o personagem da neuropsiquiatra ainda vai nos surpreender bastante.
Tivemos também uma cena curiosa protagonizada pelo pequeno Harrison, os roteiristas jogaram bem para pregar um peça em Dexter e relembrá-lo de sua origem assassina.

Então é isso por hoje, até semana que vem, com o episódio "Scar Tissue".

Promo 8x04 - Scar Tissue:

segunda-feira, 15 de julho de 2013

(Resenha) Minha Vida Fora de Série, de Paula Pimenta

MINHA VIDA FORA DE SÉRIE
de Paula Pimenta
Gutenberg, 2011
402 páginas
Mudar de cidade sempre é difícil, mas fazer isso na adolescência é algo que deveria ser proibido. Como começar de novo em um lugar onde todos já se conhecem, onde os grupos já estão formados, onde ninguém sabe quem você é? A princípio, Priscila não gosta da ideia, mas aos poucos percebe que pode usar isso a seu favor, tendo a chance de ser alguém diferente. Mas será que o papel escolhido é aquele que ela realmente quer representar? Aos poucos, Priscila percebe que o que importa não é o lugar, e sim as pessoas que vivem nele. E que, além da nova cidade, há algo mais importante para se conhecer: ela mesma. Quem gosta da série Fazendo meu filme não pode perder o livro de estreia desta nova série de Paula Pimenta. Situado no mesmo universo ficcional, temos a oportunidade de acompanhar alguns dos nossos já adorados personagens, três anos antes de a história de Fazendo meu filme começar. Não perca a 1ª temporada da vida fora de série de Priscila!

Devido ao divórcio dos pais, a Priscila tem que se mudar pra Belo Horizonte com sua mãe e deixar seu pai, irmão e metade dos animais de estimação pra trás, em São Paulo. Ela não gostou nada da ideia de se mudar pra outra cidade, com novas pessoas e lugares e deixar pra trás suas amigas e todas as coisas que ela amava de São Paulo. Sua prima Marina a ajuda a se enturmar um pouco com o novo ambiente, apresentando-a amigas e lugares de BH. E também é a Marina que a apresenta ao mundo das séries quando, no aniversário de 13 anos da Pri, lhe dá um box da série Gilmore Girls e com isso, a Pri começa a assistir várias séries pra deixar um pouco de lado a tristeza por ter se mudado de São Paulo.

Num dia no clube, um dos lugares favoritos da Pri, ela vê o Marcelo, um garoto muito lindo e charmoso, e eles trocam uns olhares. Ela já pensa que ele é seu príncipe encantado e começa a criar uma imagem dele na sua mente, mas logo logo vê que ele não é tudo aquilo que ela esperava. 


A Pri é amiga da Fani e do Leo, de Fazendo Meu Filme, e durante a história de Minha Vida Fora de Série, nós vemos um pouco os dois (o Leo bem mais do que a Fani) interagindo com a Priscila e companhia. Só quero lembrar que: Minha Vida Fora de Série se passa três anos antes da história de Fazendo Meu Filme começar, por isso, a Fani e o Leo nem se conheciam :(

Sou suspeitíssima pra falar sobre a Paula Pimenta. Sempre que eu começo a ler um dos seus livros, eu não consigo mais parar! A leitura sempre me prende e eu não tiro os olhos do livro até a última página! 
Eu conheci os livros da autora enquanto eu pesquisava sobre coisas de intercâmbio e simplesmente amei a série Fazendo Meu Filme! Eu super me identifico com a Fani, apesar que, em alguns pontos, a Pri se parece comigo também. Acho que em todos os livros que a Paula Pimenta escrever, vou sempre me identificar com algum personagem.

Eu adoro Minha Vida Fora de Série, mas pra mim, Fazendo Meu Filme (a série toda) é a melhor série que ela já escreveu. Provavelmente é por causa do intercâmbio que a Fani faz pra Europa (meu sonho!) ou o fato de ela amar assistir filmes, que eu me identifico mais com a personagem, fazendo com que eu goste mais de FMF do que de MVFS. Mas as duas séries são ó-t-i-m-a-s. 

Algum dia desses eu vou fazer a resenha de Fazendo Meu Filme 1 pra vocês e falo mais sobre a minha adoração pela Paula Pimenta! Por hoje, chega! Se você também já leu algum livro da Paula, fale nos comentários qual e se você gostou ou não pra podermos compartilhar nossas opiniões! Até mais, pessoal.

sábado, 13 de julho de 2013

(Resenha) Os Instrumentos Mortais #1: Cidade dos Ossos, de Cassandra Clare

CIDADE DOS OSSOS
de Cassandra Clare
Galera Record, 2010
462 páginas
Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nunca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece no ar e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.

Lá está Clary com seu melhor amigo Simon numa balada em New York. Ela vê um carinha bonito de cabelo azul e outra moça entrando num "quarto" dentro da boate e já entende que eles iriam dar uns pegas (como qualquer outro casal que ela já havia visto pelos cantos da boate). Mas uma coisa chama a atenção dela: dois caras de preto e com armas estavam seguindo o garoto e a garota e também entraram no mesmo quarto que o casal. Assustada pelas armas e sentindo que iria presenciar um assassinato, Clary pergunta para Simon se ele também está vendo os dois caras e a resposta dele é não. Assustado, Simon vai chamar o guarda da boate e Clary vai para o tal quarto ver oque está acontecendo e dá de cara com o carinha bonito acorrentado e pronto para ser morto. Logo Clary percebe que a moça estava junto com os dois caras com as armas e vê que aquilo tudo foi uma emboscada para matar o do cabelo azul. Eles o matam, sim, e então Clary saí do lugar onde estava escondida escutando tudo e confronta a "gangue". Minutos depois, o corpo do carinha de cabelo azul vai diminuindo cada vez mais e acaba desaparecendo, então Jace, Alec (os caras com as facas) e Isabelle (a moça que seduziu o do cabelo azul) começam a se perguntar como Clary conseguiu vê-los, sendo que mais ninguém na boate toda havia os visto. Clary também não fazia a menor ideia do porquê, e ela também não fazia a menor ideia do que estava prestes a acontecer daí pra frente na sua vida.



Vão me chamar de poser, mas eu só li esse livro pra poder ir assistir ao filme no cinema e entender a história. Não me arrependi nadinha de ter feito isso, porque eu amei o livro! Amei os personagens! Mesmo sendo só o primeiro livro, eu já posso dizer que vou amar os livros seguintes! Simplesmente a-m-e-i as ironias! 

No começo do livro, eu me confundia os nomes das coisas e me perdia um pouco, mas com o passar das páginas você vai se acostumando mais com a narrativa da Cassandra Clare e não consegue mais parar de ler!

Eu me apaixonei pelo Jace, aquele jeito badboy irônico dele (que no fundo é um cara muito gente boa e legal) me cativou. Não preciso nem dizer que já super adoro a Clary com ele apesar dos obstáculos que encontrarão durante os próximos livros. 

Um ponto fraco durante a leitura foi que eu imaginava que o livro fosse com mais ação e acabou que ele foi mais calmo e com ação só nas lutas e tal.



Agora vamos falar sobre o filme, que vai ser lançado mês que vem, dia 23 de Agosto! 

Adorei a escolha de todos os atores, menos o ator que interpreta o Jace. Sempre imaginei o Jace muito bonito pelo jeito que a autora o descreve no livro, mas a única coisa igual que eu encontrei entre o Jace da minha imaginação e o ator que interpreta o Jace foi o cabelo! Adorei a escolha da Lily Collins como Clary e dos atores que irão interpretar os irmãos Isabelle e Alec! Só mais uma coisinha: o ator que irá interpretar o Simon (Robert Sheehan) é exatamente como o Simon da minha imaginação! 

Mal posso esperar pra estar na sala de cinema dia 23 de Agosto meia-noite! Estou muito animada pelo filme e pelo oque parece, vai ser bem fiel ao livro! Enquanto o filme não sai, fiquem com o trailer de Cidade dos Ossos:


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Review: Dexter - 8x02 "Every Silver Lining"

E aí, gente. Prontos para mais uma review de Dexter? Vamos lá.


Estamos mais próximos do fim, isso é triste porque ficaremos sem a série, mas é bom porque veremos o desenrolar da temporada que eu acho que será a mais foda e a melhor de todas em todos os aspectos possíveis.

Começando o episódio já temos boas explicações da origem da Vogel na vida de Dexter. Ela já põe em prática sua estratégia para conseguir a ajuda dele. Chantagem? Inteligência. Em minha opinião essa neuropsiquiatra é um gênio! Ela soube jogar perfeitamente com a necessidade que Dexter tem de saber mais de seu passado.

Uma coisa que nunca me agradou muito foi o ‘’fantasma’’ do Harry. Não sei, nunca vi muita necessidade daquilo, mas nessa temporada vejo que ele será uma peça essencial na ligação de alguns fatos para que Dexter não faça alguma idiotice com a doutora, vulgo matá-la.

A visão do diretor é sempre crucial na transmissão da trama e um adjetivo especialíssimo desse episódio é que ele é dirigido por ninguém menos que o Dexter Morgan! Michael C. Hall consegue inserir o espectador mais ainda nos acontecimentos com suas sacadas no posicionamento das câmeras e os closes nos rostos dos personagens em algumas cenas. Simplesmente genial.

Considerações sobre o serial killer que intriga Miami nessa temporada, chamado neurocirurgião, também são bastante promissoras.

Depois do desastre do episódio passado com seu caso, Debra tenta consertar a confusão que Dexter causou. A situação sai um pouco de controle, Debra acaba levando uma bela duma surra, mas conhecendo a Morgan mais nova, sabemos que não vai sair barato.

As cenas entre os Morgans sempre são cheias de química, uma química extraordinária pra dizer o menos. A atuação da Jen Carpenter só melhora! E vai ficar chato porque não me canso de repetir isso! Ela é a fucking JENNIFER CARPENTER! Parei.

Tentando ajudar Debra, Dexter é rejeitado e acaba num dilema: Debra não quer sua ajuda e Vogel a exige. Ele segue algumas pistas e chega a um beco sem saída para sua pequena investigação particular em parceria com a neuropsiquiatra.


No meio desse drama todo, temos algumas partes bastante cômicas envolvendo Quinn, Jamie e Batista. Os pombinhos pensam que o irmão mais velho da moça não sabe do romance dos dois. ESTÃO ERRADOS! Batista sabe muito bem e quando Quinn pergunta como ele sabe, Angel simplesmente diz: “sou um detetive, p*rra!” Se só eu ri nessa parte, podem me chamar de retardado.

Um lugar muito metafórico entre os cenários da série é um beco bem estreito ao lado da Miami Metro Homicide. Já aconteceram cenas muito reveladoras nesse local como quando Deb perguntou a Dexter sobre a ligação entre o assassinato de Rita e o Trinity Killer. A sensação que dá é que as paredes desse lugar estão se fechando e logo vão sufocar os dois ali! Em Every Silver Lining não é diferente.


Deb mostra mais uma vez sua insatisfação com a vida que tem agora e, vou dizer que ela me convence muito e estou quase odiando o Dex por culpa dela.

No fim, uma cena ESPETACULAR, Vogel tomando o lugar da mãe que Dexter nunca teve. Foi a cena perfeita pra fechar o episódio com chave de ouro e nos deixar loucos pelo próximo.


Bom, espero que tenham gostado. Deixem suas considerações nos comentários, se quiserem sugerir pontos onde posso melhorar entrem em contato pelo twitter @_lannisgaryen. Enquanto o episódio 3 não chega, curtam essa promo. Abraço!

(Filme) O Que Esperar Quando Você Está Esperando

O QUE ESPERAR QUANDO

VOCÊ ESTÁ ESPERANDO
Universal Pictures, 2012
Diretor: Kirk Jones (II)
Gênero: Comédia/Romance
Holly (Jennifer Lopez) é uma fotógrafa casada com Alex (Rodrigo Santoro) e quer muito adotar uma criança. Ele concorda com a ideia, mas a proximidade de receber o bebê faz com que tenha dúvidas se está preparado para a tarefa de ser pai. Wendy (Elizabeth Banks) sempre sonhou com o brilho da gestação e, após dois anos de tentativas, enfim está grávida. Entretanto, ela e o marido Gary (Ben Falcone) precisam lidar com a rivalidade do pai dele, Ramsey (Dennis Quaid), que está esperando gêmeos com a jovem Skyler (Brooklyn Decker). Jules (Cameron Diaz) apresenta um reality show onde os participantes precisam emagrecer e acaba de ganhar a Dança das Celebridades ao lado do parceiro Evan (Matthew Morrison). Eles mantêm um caso há poucos meses e, sem esperar, ela engravida. Há ainda Rosie (Anna Kendrick), uma jovem vendedora de sanduíches que tem relações sexuais com Marco (Chace Crawford), que trabalha como vendedor em outro trailer. Ela engravida, o que faz com que os dois se aproximem cada vez mais.

Ontem, enquanto eu passava pelos canais da TV em busca de alguma coisa boa pra assistir, eu parei no canal onde estava começando a passar O Que Esperar Quando Você Está Esperando e deixei lá. Fazia um bom tempo que eu queria assistir esse filme, mas outros sempre viravam prioridade e eu nunca lembrava de alugar na locadora. E quando assisti, eu simplesmente adorei! Achei muito engraçado do começo ao fim! E sou só eu, ou vocês também temiam que algum bebê acabasse morto naquelas caminhadas entre pais aos sábados? Morria de medo! 



Uma coisa que eu achei interessante foi o Rodrigo Santoro. Eu nunca havia o visto num filme internacional e achei legal a atuação dele. Outra coisa que eu percebi foi o "sotaque" brasileiro no inglês dele (assisti legendado, é claro!). Eu sempre ouvi que o inglês de brasileiros tem um pouco de sotaque, mas nunca havia comprovado. Então ontem, eu estava prestando atenção no inglês do Rodrigo Santoro, e é sim, um pouco diferente do inglês dos outros atores. 


Os casais que eu mais gostei foram a Jules com o Evan (Matthew Morrison, o ator que interpreta o Evan, é um lindo!) e a Rosie com o Marco (Chase Crawford também é outro lindo).


Apesar do filme ter tantos personagens e histórias diferentes, eu achei que os roteiristas conseguiram entrelaçar tudo muito bem e não deixaram o filme cansativo e chato. Apesar de eu não saber nadinha sobre gravidez, eu também achei que fizeram um bom trabalho com os hormônios femininos e o modo como cada mãe enfrenta a gravidez durante a gestação. 

Outra coisa que eu gostei foi que nenhum ator ficou de fora. Cada par teve sua cena fofa e engraçada e todos os casais tiveram a mesma quantidade de cenas, sem ter um casal "protagonista" da história.

Isso é tudo, pessoal. Comentem suas opiniões sobre o filme para eu saber se vocês gostaram ou não e se sim, indiquem alguns filmes de comédia romântica pra mim, por favor! Até a próxima!

Confira o trailer de O Que Esperar Quando Você Está Esperando:


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Review: Dexter - 8x01 "A Beautiful Day"

Duas mentes brilhantes se chocam.

Infelizmente, a última parte da história do anti-herói mais amado do mundo dos seriados começou. Esse ano, temos a vida de Dexter profundamente transtornada com os acontecimentos do fim da sétima temporada, que foi bem movimentada e com um turbilhão de emoções e verdadeiros shows de atuação, menção honrosa à incrível Jennifer Carpenter (Debra Morgan). Além disso, sinto que os investimentos na produção melhoraram muito. Não que antes fossem ruins, muito pelo contrário, já eram ótimos e conseguiram melhorar, desde técnicas de angulação de câmera(como na parte onde é apresentado o homicídio do episódio) à atuação do fantástico Michael C. Hall (Dexter), que voltou pra mostrar mais uma vez pra todo mundo como se interpreta um assassino!

Depois dos sustos e grandes revelações nas temporadas passadas, especialmente no fim da sexta e na sétima, os fãs queriam muito mais que o desenrolar da morte da LaGuerta (vai tarde!) e as reações de Debra quanto a isso.

Começando o episódio, nos é apresentada uma nova cara pra desestabilizar ainda mais o mundinho do nosso serial killer preferido: doutora Evelyn Vogel (interpretada pela extraordinária Charlotte Rampling, que já chegou roubando os holofotes). Essa personagem já aparece envolta numa neblina de mistério e dúvida. Quem é ela? O que ela está fazendo aqui? POR QUE AGORA? Tudo isso passa pela cabeça de Dexter.

No decorrer dos quase 60 minutos de episódio, vemos que Deb não recebeu nada bem a morte de sua capitã. Ela largou seu cargo de tenente na Miami Metro Homicide, o que me surpreendeu bastante, e agora trabalha para uma firma de investigações particular. A frase que a define é “sexo, drogas e rock 'n roll”, tirando o ‘rock 'n roll’ e adicionando uma tara por criminosos. Por sempre gostar muito da Debra, fiquei triste em vê-la neste estado: completamente perdida.

Entre os personagens coadjuvantes, temos Batista confuso e com dúvida sobre tudo e perguntando as opiniões de todos quanto a o que fazer com os pertences de LaGuerta: apenas repetindo a insegurança que ele sempre teve, só que agora ele é tenente. Outra coisa (muito) desnecessária é o romance de Quinn com Jamie. Me diz: PRA QUE? É, também não achei razão para aquilo, decerto eles têm uma cota de cenas de sexo pra pôr no seriado... Só pode ser!

CHAMEM O SERVIÇO SOCIAL!
É de quebrar o coração ver o pobre Harrison perdido na bagunça que agora é a vida de Dexter Morgan. Tentando ser o herói e salvar Debra, Dexter faz besteira e percebe que quem está perdido é ele. É sempre bom ver quando ele perde o controle e tem seus estouros, interpretados com incrível maestria por C. Hall.


Com o fim próximo, cada minuto é repleto de tensão. Sempre pensamos se em alguma cena haverá alguma revelação transformadora. A Dra.Vogel vem pra adicionar mais uma pitada de suspense a essa receita, tendo uma conexão instantânea com Dexter, que pode ter consequências desastrosas ou construtivas. Essa será uma temporada de extremos com certeza, e você pode acompanhar as reviews aqui no Estante da Natália

Confira a promo do 8x02 ''Every Silver Lining'' de Dexter:



Meu nome é Lucas e vou colaborar essa Summer Season com reviews de Dexter e, na Fall Season, com reviews de Grey’s Anatomy. Se gostou, comente, se não gostou comente mesmo assim! Abraço e até a próxima review!

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