Antes de mais nada, me desculpem a demora. Ando super ocupado com a escola e estudos pra vestibular e essas duas últimas semanas não foram nada fáceis. Eu vou tentar me organizar para poder postar as reviews toda semana! Certo?
Enquanto isso estou aproveitando esse último domingo de agosto pra tirar umas séries do atraso e escrever as reviews pra Natália e uma resenha para o meu blog. Vamos lá então, vou começar falando sobre o episódio 7.
Depois do final do episódio passado, acredito que todos os fãs de Dexter estavam ansiosíssimos por este, e não era pra menos, hein! Lendo algumas outras reviews sobre essa última temporada eu acabei percebendo que eu era um dos poucos que estava satisfeito com ela. Li muito sobre como está uma baderna, muitos plots e pouco desenvolvimento(ou um desenvolvimento de má qualidade) deles.
Eu preferiria continuar com os dramas Vogel-Dexter. Eu queria que a Vogel tivesse tido mais tempo em cena nesse episódio, ela deve ser o melhor personagem da série depois de Deb e Dex. Mas inventaram de colocar aquele Zach. Aí colocaram a Hannah McKay(lembra? da temporada passada) de volta, e por favor, acho que no calor do momento da volta dela eu não percebi quão absurdo ele foi. Sério? Envenenar Dexter e Debra daquele jeito?
Antes que vocês achem que agora eu odeio essa temporada, vamos aos pontos bons. Apesar, da volta da Hannah(a.k.a Maggie Castner), uma personagem que realmente não me deixou muito animado na 7ª temporada, até que gostei do problema adicional que ela trouxe a Dexter na 8ª. Embora esteja uma bagunça de plots, cheguei a pensar que seja de propósito esse rolo todo! Acho que talvez os roteiristas e produtores queiram mostrar que nessa última temporada as coisas não vão dar tão certo para Dexter no final. Tenho sérias preocupações quanto ao fim da série.
Acho que a coisa feliz desse episódio foi o acerto de contas do Masuka com a filha dele. Só. O resto foi tragédia(vide fim do episódio). Essa foi minha pequena análise, e cheguei à conclusão que, apesar dos apesares, este episódio merece nota 8,5!
Vamos agora às considerações sobre o episódio 8! Nossa, a temporada já tá acabando ~chora~.
Como eu estava atrasado com Dexter, pra que essa review ficasse realmente sincera quanto a tudo, eu assisti ao episódio 7, escrevi sobre ele, assisti ao 8 e agora vou escrever sobre ele.
Esse foi bem melhor que o anterior. Se eu pensava que iam seguir plots separados, eu me enganei feio.
Dexter ao chegar à cena do crime do assassinato do fim do episódio passado, achou que alguém(a.k.a Zach) tinha feito burrada. Ele tinha todas as razões pra pensar isso, e em conversa com Vogel, chegou a decidir tomar atitudes um pouco precipitadas.
Uma parte interessante do episódio foi uma das frases ''pensadas'' por Dexter naquelas narrações que ele faz em sua mentezinha de assassino: "Esqueci o efeito que assassinatos têm em pessoas normais". Acho que depois de tanto tempo vendo os atos brutais retratados na série pelo ponto de vista de um assassino, ficamos até um pouco menos vulneráveis a essas visões, aí aparece Jaime totalmente devastada com o que aconteceu e voltamos a perceber que somos um pouco enganados pela vida que Dexter leva para encobrir seu pequeno hobby.
Um pouco mais a frente, notamos que Zach está se esforçando para tentar levar uma vida como a de Dex, mas mesmo assim precisa de um pouco de orientação. Tanto acontece que todo um grupo se forma por causa de suas ações. Temos a incrível junção de todos aqueles plots que eu disse mais acima, e aí acontece algo que até me fez ter um pouco de esperança quanto ao rumo que seria tomado posteriormente.
Nesse episódio temos uma felicidade também(pelo menos para mim), acredito que haja uma chance bem grande de Deb voltar à Miami Metro!!! Eu sei! YEEEEEEEEEEEAH! Nota 9 para "Are We There Yet?".
Ok, por hoje é só! Até terça! Vou tentar ao máximo ter uma review pronta do episódio 9 até lá. Enquanto isso, leiam mais aqui na Estante da Natália e no meu blog, Desventuras de um Jovem Leitor! Abraço.
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